Apesar da covid-19 estar um pouco mais contida no Brasil, após a aplicação das vacinas que ajudam a combater a doença, autoridades da saúde sempre reforçam que manter medidas de prevenção ainda é importante.
Com a chegada do carnaval e festas liberadas, a preocupação com o surgimento de novas variantes se torna constante.
Nesta quarta-feira (15), Antônio Barra Torres, diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, ressaltou que este período de carnaval vai determinar se a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) mantém ou não o uso de máscaras nos aeroportos e aviões.
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Em uma reunião na ANVISA, Torres lembrou que a doença deixou mais de 700 mil famílias de luto, e que outras pessoas foram infectadas e ficaram com sequelas. E voltou a afirmar que o uso de máscaras protege pessoas com sistema imunológico mais baixos a doenças, como crianças, grávidas e idosos.
Antônio Torres mostrou preocupação, e disse o que acha sobre o assunto. “Não é razoável que uma celebração como essa à vida, à alegria, ao relaxamento depois de tanto tempo de dor e sofrimento e morte signifique um risco para todas essas coletividades”.
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Para esta medida ser tomada, cabe à ANVISA fazer a regulação do uso das máscaras em áreas restritas dos aeroportos e dentro dos aviões. No caso de ruas, prédios públicos, privados, valem decisões do Poder Executivo.
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