O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou, na noite da última segunda-feira (27), a soltura de 102 presos acusados de participar dos atos golpistas e criminosos em 8 de janeiro desse ano, que resultou na destruição das sedes dos Três Poderes em Brasília.
As decisões estão sob sigilo, em uma petição que tramita na corte para apurar casos relacionados com a tentativa de golpe, mas pelo andamento processual no sistema online do STF é possível contar o número de vezes que foi concedido o alvará de soltura na mesma noite.
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A relação com os nomes não foi disponibilizada, pois os presos são identificados apenas pelas siglas de seus nomes. Contudo, sabe-se que, a cada decisão, o ministro determina que a Justiça da cidade onde os presos moram seja comunicada — por isso, seguirão sob monitoramento.
Dessa forma, os presos estão autorizados a sair da cadeia e retornar aos seus estados de origem, entre eles: Pará, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Pernambuco, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Alagoas, Rio Grande do Sul e Ceará.
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