Os atos terroristas ocorridos em Brasília no dia 08 de janeiro, após o resultado das eleições, ainda geram polêmicas e prisões. As investigações continuam e constantemente novas pessoas relacionadas ao ato são encontradas.
Na quinta-feira (02), um documento foi apresentado ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), argumentando que houve omissão do presidente e ministros da justiça, para que a invasão das sedes dos Três Poderes, fosse evitada.
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A cueca de um dos envolvidos, que foi filmada em atos terroristas, foi citada pelo deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), sendo usada como “prova”, para um pedido de impeachment do presidente Lula.
“Ocorre que o perfil característico dele destoa sobremaneira do perfil característicos dos cidadãos patriotas que ficaram 70 dias seguidos em manifestação, pois (1) vestia a camisa do Presidente, o que por consenso foi vedado nas manifestações; (2) tem duas passagens na polícia por tráfico de drogas, a qual o ex-presidente Jair Bolsonaro sempre combateu e cujos traficantes, sabidamente, são contra; (3) a forma de utilizar a calça, aparecendo a cueca, é típica vestimenta de revolucionários e não de cidadãos conservadores e patriotas”, disse Jordy.
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Ainda segundo o deputado, há perfis e grupos pró Bolsonaro nas redes sociais, e que pessoas de fora do padrão foram infiltradas para que começassem a depredação, como é o caso do Antônio Claúdio Alves Ferreira, que foi preso após destruir o relógio doado por Dom João VI.
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