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MALAS TROCADAS

Brasileiras presas na Alemanha contraíram infecção de pele

As mulheres tiveram suas malas trocadas por bagagens com substâncias ilícitas

Imagem ilustrativa da notícia Brasileiras presas na Alemanha contraíram infecção de pele camera Jeanne e Katyna vivem juntas há mais de 17 anos | Reprodução

Duas brasileiras, Jeanne Paollini e Katyna Baía, foram presas na Alemanha sob acusação de tráfico internacional de drogas após suas malas terem sido trocadas por bagagens contendo substâncias ilícitas. Após 38 dias na prisão, elas foram consideradas inocentes e libertadas. No entanto, as mulheres alegaram ter contraído uma infecção bacteriana na pele após compartilharem roupas com outras detentas na prisão, incluindo calcinhas.

Katyna afirmou em uma rede social que a infecção foi causada pelo uso coletivo de roupas e calcinhas. Ela também publicou um desenho que fez durante o período em que estava presa. As brasileiras foram vítimas de um esquema de troca de etiquetas de bagagens no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, financiado pelo Primeiro Comando da Capital (PCC).

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A Polícia Federal prendeu oito suspeitos de integrar a quadrilha responsável pelo esquema, incluindo Anderson Augusto Nascimento, Eduardo Barbosa dos Santos, Gustavo Evaristo de Souza, Pablo Thomas de Oliveira Franca, Pedro Henrique Silva Venâncio, Gabriel do Nascimento Silva Sousa e Tamiris Macedo da Silva Zacharias.

Todos foram indiciados por tráfico internacional de drogas e associação ao tráfico. Carolina Helena Pennacchiotti, que também havia sido presa, foi solta recentemente. O PCC paga R$ 30 mil por bagagem trocada, segundo o Metrópoles.

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