plus
plus

Edição do dia

Leia a edição completa grátis
Edição do Dia
Previsão do Tempo 25°
cotação atual R$


home
VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA

Recém-nascido tem cabeça arrancada durante parto em BH

Grávida apresentou quadro de pressão e passou por parto induzido no Hospital das Clínicas da UFMG; família havia sido orientada a assinar documentos que dispensavam autópsia no corpo da criança.

twitter Google News
Imagem ilustrativa da notícia Recém-nascido tem cabeça arrancada durante parto em BH camera O pai da criança relatou as autoridades que chegou a ver o rosto da filha antes da menina ser decapitada pela médica. | Reprodução/ Twitter

Um caso de violência obstétrica foi denunciado por uma a mulher, de 34 anos, que procurou a polícia para relatar que sua filha morreu após ter a cabeça arrancada durante um parto realizado no Hospital das Clínicas da UFMG, no bairro Santa Efigênia, em Belo Horizonte. O parto foi realizado na segunda (1º) e a ocorrência policial foi registrada na última quarta-feira (3).

De acordo com o boletim de ocorrência da Polícia Civil, a mulher estava grávida de 28 semanas, quando apresentou um quadro de pressão alta. Por causa da situação, ela foi internada no Hospital das Clínicas, onde a equipe médica sugeriu um parto induzido.

O pai da criança relatou as autoridades que chegou a ver o rosto da filha e viu que ela mexia a boca e os olhos. No entanto, momentos depois percebeu que a médica havia arrancado a cabeça dela. Neste momento, os familiares que acompanhavam o parto pelo vidro se revoltaram. Eles disseram que a médica chegou a subir em cima da barriga da gestante durante o parto.

Veja também:

Mulher tem útero arrancado durante parto no Paraná

Jovem internada após inalar pimenta recebe visita

Ainda segundo os parentes, a médica pediu desculpas pelo ocorrido após o parto. Na sequência, uma assistente social do hospital procurou a família, afirmando que a instituição arcaria com todos os custos do enterro da bebê, desde que eles assinassem alguns documentos. Porém, os documentos apresentados afirmavam que a necropsia já havia sido feita no hospital e que o corpo não seria encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML), pois já havia sido examinado na própria instituição.

Em nota, o Hospital das Clínicas da UFMG lamentou profundamente o caso e afirmou que prestou solidariedade aos familiares. A instituição ressaltou que vai empenhar todos os esforços para apuração do caso. O Conselho Regional de Medicina ainda não se pronunciou sobre o caso.

VEM SEGUIR OS CANAIS DO DOL!

Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.

tags

Quer receber mais notícias como essa?

Cadastre seu email e comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Conteúdo Relacionado

0 Comentário(s)

plus

    Mais em Notícias Brasil

    Leia mais notícias de Notícias Brasil. Clique aqui!

    Últimas Notícias