Foi encontrado pela força-tarefa da Polícia Federal que está auxiliando na investigação do assassinato da ativista Marielle Franco e o seu motorista Anderson Gomes possíveis crimes cometidos pela Polícia Civil do Rio de Janeiro em relação da condução do inquérito. A pedido do ministro da Justiça, Flávio Dino, a Polícia Federal começou a atuar no caso em março deste ano.
Marielle e o motorista foram assassinados no dia 14 de março de 2018 e segundo a apuração da Polícia Federal, alguns dos policiais que se envolveram na investigação do caso fizeram manobras no inquérito com o intuito de conduzir a diligência para caminhos sem saída e também induzir ao erro.
Durante os últimos cinco anos, o caso Marielle passou por cinco delegados na Polícia Civil e, consequentemente, por três equipes. A Polícia Federal também investiga se houve participação de delegados nas ilegalidades.
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