plus
plus

Edição do dia

Leia a edição completa grátis
Edição do Dia
Previsão do Tempo 29°
cotação atual R$


home
MÃO LEVE

Macapá: cliente dá calote ao comprar vibrador em sex shop

A dona do sex shop Camapu Sexy processou uma cliente que pegou um vibrador de R$ 350 e não pagou. O caso foi parar no Tribunal de Justiça do Amapá

twitter Google News
Imagem ilustrativa da notícia Macapá: cliente dá calote ao comprar vibrador em sex shop camera Cliente não pagou o produto e foi processada | Freepik

A empreendedora Ingrid Ióli, de 34 anos, passava por um momento de aperto financeira quando visitou um sex shop com o marido e viu no ramo uma bom oportunidade de negócio. Com isso, Ingrid abriu o Camapu Sexy em 2021.

No entanto, inicialmente, a ideia o empreendimento não foi bem recebido pela e o começo foi difícil, especialmente por conta do preconceito. Mas, com o tempo, tudo foi resolvido e loja começou a fazer sucesso.

Mas, além do preconceito, Ingrid ainda teve que lidar com uma cliente que comprou um produto e não pagou. Com isso, a empreendedora, que natural de Macapá, levou o caso a Justiça e processou a mulher.

Segundo ela, a cliente levou algumas amigas para ver os produtos na casa. A mulher, gostou de um vibrado que tinha 12 velocidades, 20 centímetros de comprimento e podia esquentar a área intima, que custava R$ 350.

Sex Shops bombam ainda mais no Dia dos Namorados

Ainda de acordo com Ingrid, todas as amigas da cliente efetuaram o pagamento, menos ela. Logo depois, a moça disse que podia pagar com um procedimento estético, que era a área que ela trabalhava, a dona do sex shop aceitou, mas nunca conseguiu realizar o serviço.

Coach sexual mostra que prazer e negócio andam juntos

Após diversas tentativa de receber o dinheiro, Ingrid decidiu levar o caso a justiça. Ela abriu o processo em um box de atendimento de Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP).

Só em outubro de 2022, a cliente foi notificada e após a audiência, a mulher teve de pagar o valor final do produto.

"Nem foi pelo dinheiro, mas sim de revolta. Enfrento, como mulher, preconceitos, termos pejorativos, taxada de doida, promíscua", desabafou Ingrid.

VEM SEGUIR OS CANAIS DO DOL!

Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.

tags

Quer receber mais notícias como essa?

Cadastre seu email e comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Conteúdo Relacionado

0 Comentário(s)

plus

    Mais em Notícias Brasil

    Leia mais notícias de Notícias Brasil. Clique aqui!

    Últimas Notícias