A empreendedora Ingrid Ióli, de 34 anos, passava por um momento de aperto financeira quando visitou um sex shop com o marido e viu no ramo uma bom oportunidade de negócio. Com isso, Ingrid abriu o Camapu Sexy em 2021.
No entanto, inicialmente, a ideia o empreendimento não foi bem recebido pela e o começo foi difícil, especialmente por conta do preconceito. Mas, com o tempo, tudo foi resolvido e loja começou a fazer sucesso.
Mas, além do preconceito, Ingrid ainda teve que lidar com uma cliente que comprou um produto e não pagou. Com isso, a empreendedora, que natural de Macapá, levou o caso a Justiça e processou a mulher.
Segundo ela, a cliente levou algumas amigas para ver os produtos na casa. A mulher, gostou de um vibrado que tinha 12 velocidades, 20 centímetros de comprimento e podia esquentar a área intima, que custava R$ 350.
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Ainda de acordo com Ingrid, todas as amigas da cliente efetuaram o pagamento, menos ela. Logo depois, a moça disse que podia pagar com um procedimento estético, que era a área que ela trabalhava, a dona do sex shop aceitou, mas nunca conseguiu realizar o serviço.
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Após diversas tentativa de receber o dinheiro, Ingrid decidiu levar o caso a justiça. Ela abriu o processo em um box de atendimento de Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP).
Só em outubro de 2022, a cliente foi notificada e após a audiência, a mulher teve de pagar o valor final do produto.
"Nem foi pelo dinheiro, mas sim de revolta. Enfrento, como mulher, preconceitos, termos pejorativos, taxada de doida, promíscua", desabafou Ingrid.
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