![A soma de todos os bens e serviços do Brasil cresceu 2,7 em relação ao mesmo trimestre do ano passado Imagem ilustrativa da notícia Economia do Brasil tem crescimento no 1º semestre](https://cdn.dol.com.br/img/Artigo-Destaque/820000/760x430/Untitled-design---2023-09-20T132316082_00828523_0_-3.webp?fallback=https%3A%2F%2Fcdn.dol.com.br%2Fimg%2FArtigo-Destaque%2F820000%2FUntitled-design---2023-09-20T132316082_00828523_0_.jpg%3Fxid%3D2730478&xid=2730478)
Conhecido por ser um país continental, o Brasil já teve uma economia melhor nos anos passados, no entanto, ao que parece, o crescimento do Produto Interno Brasil começou, mesmo que lentamente, a alavancar.
O Produto Interno Bruto (PIB) - a soma de todos os bens e serviços produzidos no país - cresceu 2,7% no trimestre encerrado em julho deste ano, ou seja, de maio a julho, na comparação com o mesmo período do ano passado. O dado é do Monitor do PIB, da Fundação Getulio Vargas (FGV), divulgado nesta quarta-feira (20).
Considerando-se apenas o mês de julho, a atividade econômica do país recuou 0,3% em relação a junho deste ano, mas avançou 1,8% na comparação com julho do ano passado.
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Segundo a FGV, o crescimento de 2,7% na comparação do trimestre móvel encerrado em julho com o mesmo período de 2022 foi puxado pelo consumo das famílias, que avançou 2,6%, e pelas exportações, que cresceram 15,1% no período. A queda de 0,9% das importações também contribuiu para o desempenho positivo do PIB nacional.
Por outro lado, a formação bruta de capital fixo - isto é, os investimentos - recuou 3,2%, principalmente devido à queda de 9,4% no segmento de máquinas e equipamentos. De acordo com a FGV, o PIB acumulado do país nos sete primeiros meses deste ano é de R$ 6,11 trilhões.
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