A revista intima é realizada semanalmente em pessoas que visitam parentes em cadeias de todo o Brasil — mulheres, homens, e até mesmo bebês e idosos são revistados minunciosamente pelos agentes de segurança. A revista faz parte do processo de revista, tido pelo Poder Executivo como o único método eficiente para encontrar objetos levados ilegalmente para dentro dos presídios.
Essa semana, uma mulher foi flagrada com quatro telefones celulares escondidos no cabelo ao chegar para uma visita intima em um presídio em Minas Gerais.
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A mulher de 30 anos tentava entrar como visitante no Presídio de Alfenas, no sul de Minas, em 30 de dezembro. Ao passar pelo scanner corporal da unidade, policiais penais notaram algo incomum na cabeça dela.
A mulher passou a apresentar um comportamento suspeito. Desconfiados da reação, os policiais decidiram pedir que ela soltasse o cabelo, segundo a Sejusp-MG (Secretaria de Justiça e Segurança Pública).
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Com a revista pessoal, os telefones foram encontrados. A Sejusp não informou se a mulher foi presa.
A autorização para que ela fosse visitante em unidades prisionais de Minas foi cassada. Os celulares apreendidos foram entregues à Polícia Civil, que fará uma investigação sobre o caso.
A direção do presídio abriu processo administrativo para apurar a tentativa de entrada dos celulares.
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