Nesta quinta-feira (8), a Polícia Federal prendeu em flagrante o presidente do PL, Valdemar Costa Neto. Durante a operação realizada em dez estados, os agentes encontraram uma arma de fogo sem registro na residência do dirigente partidário. Além disso, a operação visa investigar a participação de indivíduos na tentativa de golpe de Estado e na abolição do Estado democrático de Direito, visando obter vantagens políticas com a permanência do ex-presidente Jair Bolsonaro no poder.
A arma descoberta supostamente pertenceria ao filho do político. Além disso, a Polícia Federal também localizou pepitas de ouro, as quais serão submetidas à perícia.
Juntamente com Valdemar, também foram detidos o ex-assessor para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Filipe Martins, e o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, Marcelo Câmara. Ambos desempenhavam funções diretas junto ao ex-presidente.
Os policiais confiscaram o passaporte do ex-presidente e impuseram outras restrições a ele. Além disso, estão sob investigação o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, bem como os ex-ministros Braga Netto (Casa Civil), Anderson Torres (Justiça), Augusto Heleno (GSI) e Paulo Sérgio Nogueira (Defesa).
Os alvos também incluem os ex-ministros Braga Netto (Casa Civil), Anderson Torres (Justiça), Augusto Heleno (GSI) e Paulo Sérgio Nogueira (Defesa).
No total, os agentes estão executando 33 mandados de busca e apreensão, quatro mandados de prisão preventiva e 48 medidas cautelares diversas da prisão. Essas medidas incluem restrições como a proibição de contato com outros investigados, a proibição de deixar o país com entrega dos passaportes em 24 horas, e a suspensão do exercício de funções públicas.
Os policiais federais estão cumprindo as ordens judiciais, emitidas pelo STF (Supremo Tribunal Federal), nos estados do Amazonas, Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Ceará, Espírito Santo, Paraná, Goiás e no Distrito Federal
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