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JOGOS DO TIGRINHO

Deolane Bezerra é presa em operação da Polícia Civil

A influenciadora e advogada, é presa em operação policial por lavagem de dinheiro e jogos ilegais. Entenda os detalhes da investigação.

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Imagem ilustrativa da notícia Deolane Bezerra é presa em operação da Polícia Civil camera Na manhã desta quarta-feira (4), a Polícia Civil de Pernambuco prendeu Deolane em uma operação que visa desmantelar uma organização criminosa | Reprodução

A luxuosa vida da empresária, advogada e influenciadora digital Deolane Bezerra sempre esteve em destaque nas redes sociais. Conhecida por exibir suas casas de alto padrão e seu estilo de vida de luxo, Deolane agora se encontra no centro de uma investigação policial de grande repercussão.

Na manhã desta quarta-feira (4), a Polícia Civil de Pernambuco prendeu Deolane em uma operação que visa desmantelar uma organização criminosa envolvida em lavagem de dinheiro e jogos ilegais, práticas que têm se tornado cada vez mais populares, principalmente entre os famosos. A prisão ocorreu no bairro de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife, e foi confirmada à TV Globo pela Polícia Civil.

Deolane foi levada para o Departamento de Repressão aos Crimes Patrimoniais (Depatri), localizado em Afogados, na Zona Oeste da cidade.

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Além das prisões, a Justiça determinou o sequestro de bens de alto valor, como carros de luxo, imóveis, aeronaves e embarcações, pertencentes aos envolvidos na organização criminosa. Também foram bloqueados ativos financeiros no valor superior a R$ 2,1 bilhões, e medidas restritivas foram impostas, como a entrega de passaportes, a suspensão do porte de arma e o cancelamento do registro de armas de fogo.

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A operação "Integration" contou com a colaboração da Interpol e das polícias civis dos estados de São Paulo, Paraná, Paraíba e Goiás. No total, 170 policiais participaram das ações, que visam não apenas punir os responsáveis, mas também desmantelar as estruturas financeiras da organização criminosa.

A operação, denominada "Integration", teve início em abril de 2023 e culminou com a expedição de 19 mandados de prisão, incluindo o de Deolane, além de 24 mandados de busca e apreensão.

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