A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu, na sexta-feira (13), dois suspeitos de participação em um esquema de extorsão que utilizava perfis falsos de supostas garotas de programa para atrair vítimas. Uma terceira pessoa investigada está sendo procurada.
De acordo com a investigação, Rayene Carla Reis Lima, que está foragida, teria usado dados pessoais das vítimas e fotos de policiais militares retiradas de redes sociais para intimidá-las. Ela teria alegado que os homens marcaram encontros e não compareceram, exigindo dinheiro para encerrar as ameaças.
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As prisões foram realizadas por agentes da 17ª Delegacia Policial, localizada em São Cristóvão, na zona norte do Rio de Janeiro. Segundo a polícia, Rayene apresentava-se como administradora de garotas de programa e ligada a uma milícia.
Uma das mulheres presas é suspeita de disponibilizar sua conta bancária para o recebimento dos valores obtidos no esquema. Contra ela, havia um mandado de prisão temporária.
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Durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão, os policiais encontraram um revólver com a numeração raspada. O homem responsável pelo imóvel, irmão da investigada foragida, foi preso em flagrante por posse ilegal de arma de fogo.
A investigação continua para localizar Rayene Carla Reis Lima e apurar o alcance do esquema. A defesa dos suspeitos não foi encontrada para comentar o caso.
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