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"NÃO SOU ASSASSINA"

Suspeita de envenenamento deixa bilhete antes de morrer

Polícia Civil investiga a morte de Deise Moura dos Anjos, suspeita de envenenamento. Ela foi encontrada na cela e a principal linha é suicídio

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Imagem ilustrativa da notícia Suspeita de envenenamento deixa bilhete antes de morrer camera Deise estava presa temporariamente desde 5 de janeiro. | Reprodução/Web

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul investiga a morte de Deise Moura dos Anjos, presa sob suspeita de envolvimento na morte de três pessoas por envenenamento.

Ela foi encontrada desacorda ainda com sinais vitais, na cela da Penitenciária Estadual Feminina de Guaíba, mas não resistiu e faleceu, como foi constatdo após o atendimento médico. A principal linha de investigação aponta para suicídio.

Segundo o delegado Fernando Sodré, chefe da Polícia Civil, Deise deixou escritos antes de ser encontrada. Em entrevista à RBS TV, ele afirmou que um dos textos, escrito em uma camiseta, dizia: "Não sou assassina, só sou um ser humano fraco com depressão por tanto sofrer e pagar pelo erro dos outros." Além da camiseta, outros bilhetes foram localizados na cela.

A delegada Karoline Calegari, responsável pelo caso, informou que agentes penitenciários encontraram Deise enforcada com uma camiseta. Ao perceberem que ela ainda tinha sinais vitais, retiraram o tecido e iniciaram os primeiros socorros. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, mas a presa não sobreviveu.

Deise estava presa temporariamente desde 5 de janeiro. Inicialmente, permaneceu no Presídio Estadual Feminino de Torres e, após a prorrogação da prisão, foi transferida para Guaíba no dia 6 de fevereiro. Ela era investigada pelo envenenamento de sete pessoas durante uma confraternização de Natal, no dia 24 de dezembro de 2024, em Torres (RS).

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O bolo servido na ocasião teria sido preparado por Deise em Arroio do Sal e levado ao encontro familiar. Três pessoas morreram após a ingestão: Maida Berenice Flores da Silva, de 58 anos; Tatiana Denize Silva dos Santos, de 43 anos; e Neuza Tatiana Denize Silva dos Anjos. Outras três pessoas, incluindo a própria Deise, precisaram de atendimento médico. Exames laboratoriais identificaram a presença de arsênio no alimento.

Além do caso do envenenamento, Deise também era investigada pela morte do sogro, ocorrida em setembro de 2024. As circunstâncias de sua morte dentro da unidade prisional seguem sob apuração pela Polícia Civil e pelo Instituto-Geral de Perícias (IGP).

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