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SÍNDROME DE LOBISOMEM

Anvisa alerta para uso de Minoxidil e contato com bebês

Contato com pele onde o produto foi aplicado pode provocar hipertricose, conhecida como “síndrome do lobisomem”

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Imagem ilustrativa da notícia Anvisa alerta para uso de Minoxidil e contato com bebês camera Crianças expostas ao Minoxidil estão dispostas a "síndrome do lobisomem" | ViralPress

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou o alerta, nesta semana, sobre os riscos do uso de Minoxidil próximo a crianças, especialmente bebês. O medicamento, popular no tratamento da queda de cabelo e calvície, pode causar efeitos colaterais graves se houver contato acidental com a pele de crianças pequenas.

Segundo a agência, foram registrados casos de hipertricose, condição caracterizada pelo crescimento excessivo de pelos, em bebês que tiveram contato com áreas do corpo de adultos onde o Minoxidil foi aplicado. A condição, popularmente chamada de “síndrome do lobisomem”, pode afetar quase todo o corpo, exceto as palmas das mãos e solas dos pés.

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De acordo com a Anvisa, não é necessário que o medicamento seja aplicado diretamente na pele da criança. O simples contato com uma área que recebeu o produto pode ser suficiente para provocar o crescimento anormal de pelos.

Casos semelhantes já foram registrados na Europa, onde os efeitos da hipertricose só desapareceram meses após a interrupção da exposição ao Minoxidil.

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Diante do risco, a Anvisa determinou que os fabricantes do medicamento atualizem as bulas, incluindo a advertência sobre o perigo de contato com bebês, mesmo que de forma acidental e tópica. Além disso, profissionais de saúde devem orientar os pacientes sobre os cuidados durante o uso, especialmente em residências onde há crianças.

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