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GUERRA CONTRA AS FACÇÕES

Megaoperação policial no Rio fecha vias e provoca caos 

A ação coordenada pela Polícia Civil tem como alvo um dos traficantes mais perigosos do Estado e causa impacto na mobilidade urbana, gerando caos nas principais vias da capital.

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Imagem ilustrativa da notícia Megaoperação policial no Rio fecha vias e provoca caos  camera Passageiros do BRT se protegem abaixando na estação em meio a intenso tiroteio durante megaoperação policial no Rio. | Reprodução/X (antigo Twitter) Informações_RJ

Nesta terça-feira (10), a Polícia Civil do Rio de Janeiro realizou uma megaoperação no Complexo de Israel, na zona norte da cidade. A ação tem como objetivo cumprir mandados de prisão e busca e apreensão contra integrantes da facção criminosa Terceiro Comando Puro (TCP).

O Centro de Operações e Resiliência da Prefeitura do Rio (COR-Rio) informou que o município entrou no estágio 2 de alerta às 6h50, indicando risco de impacto significativo.

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IMPACTO NA CIDADE

A operação gerou bloqueios em importantes vias da cidade, como a Avenida Brasil e a Linha Vermelha, provocando congestionamentos e transtornos que dificultaram a mobilidade urbana nas primeiras horas da manhã. Segundo o COR-Rio, no sentido centro da Avenida Brasil, o trânsito enfrenta paradas desde Barros Filho até Cidade Alta e Vigário Geral. Na Linha Vermelha, os bloqueios também afetam a região de Vigário Geral.

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O confronto gerou intenso tiroteio, registrado em imagens que mostram passageiros abaixados em uma estação do BRT tentando se proteger dos projéteis. Durante o confronto, ao menos dois homens foram baleados em ônibus distintos: um motorista na Linha Vermelha e um passageiro na Avenida Brasil.

O ALVO DA AÇÃO

As investigações conduzidas pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), com apoio da Delegacia Antissequestro (DAS) e outras unidades, revelaram a estrutura do TCP, comandado por Álvaro Malaquias Santa Rosa, conhecido como Peixão. Considerado um dos traficantes mais perigosos do Estado, Peixão impôs seu domínio baseado no fundamentalismo evangélico.

A facção atua em diversas comunidades da cidade e é responsável por intimidar moradores, expulsar rivais, atacar agentes de segurança e tentar impedir operações policiais. Segundo a polícia, há um grupo especializado no monitoramento de viaturas, na organização de protestos simulados e até na tentativa de derrubar aeronaves policiais com armamento pesado.

OBJETIVOS DA OPERAÇÃO

Além de cumprir mandados de prisão, a ação visa apreender armas de fogo, drogas, rádios comunicadores e documentos que contribuam para responsabilizar os envolvidos. A polícia também recebeu autorização judicial para demolir duas construções irregulares usadas pelos criminosos como abrigo e pontos estratégicos de ataque.

A operação conta com a participação de agentes da DRE, da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) e de diversas delegacias da capital, Baixada e interior.

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