
Antes de se tornar o centro de um caso brutal de violência contra a mulher, após desferir 61 socos nela, Igor Eduardo Pereira Cabral já havia se relacionado com uma mulher trans. A revelação, feita publicamente nas redes sociais após o espancamento da namorada, ajudou a aumentar a indignação em torno do caso.
A potiguar Alessia Vitória usou seu perfil no Instagram para expor mensagens antigas trocadas com Igor, classificando o agressor como "covarde" e dizendo se sentir aliviada por ter se afastado. “Livramento! Como tive coragem de me envolver com um lixo desses?”, escreveu.
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Na realidade, a mulher trans deixa claro em seus stories no Instagram afirma que não o namorou e nem que era sua amante. Ela explica que o relacionamento foi casual, após terem se conhecido no Tinder, plataforma que ele usava, segunda Alessia, para conhecer várias garotas.
Diante da tentativa de feminicídio contra a namorada, Juliana Garcia dos Santos, 35 anos, dentro de um elevador em um condomínio em Ponta Negra, Natal (RN), no último sábado (26), Alessia se mostrou arrependida do envolvimento, mesmo tendo sido casual.
Além disso, ela ainda se mostrou solidária com Juliana Garcia, ao postar também em seu stories uma vakinha virtual em que está sendo arrecadada para ajudar a vítima na cirurgia de reconstrução facial, em função dos fortes socos que recebeu do criminoso.

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Em relação ao ex-jogador de basquete, ele já se envolveu em confusões e boletins de ocorrência anteriores, mas não respondia por nenhuma medida protetiva. Entretanto, desta vez foi autuado por tentativa de feminicídio e já está recolhido ao sistema prisional do Rio Grande do Norte, onde apareceu em imagens com a cabeça raspada.
Veja o vídeo:
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