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ASSASSINATO

Polícia prende 9º suspeito de envolvimento na morte do ex-delegado em SP

Homem de 38 anos foi detido em São Paulo; investigações apontam uso de imóveis no litoral para planejar o crime

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Imagem ilustrativa da notícia Polícia prende 9º suspeito de envolvimento na morte do ex-delegado em SP camera As apurações seguem duas possíveis motivações, uma delas seria a vingança de integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) | Reprodução/PC-SP

A Polícia Civil de São Paulo prendeu, na sexta-feira (24), o nono suspeito de envolvimento no assassinato do ex-delegado-geral e secretário de Administração de Praia Grande, Ruy Ferraz Fontes. O crime ocorreu em 15 de setembro, quando ele foi atingido por disparos de fuzil na cidade litorânea.

De acordo com a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o homem, de 38 anos, foi localizado no Jardim Shangrilá, zona sul da capital paulista. Ele seria dono de uma casa em Praia Grande que teria sido usada pelo grupo durante o planejamento do homicídio.

A SSP informou, em nota, que as investigações continuam sob responsabilidade do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). Até o momento, nove pessoas foram presas, duas permanecem foragidas e uma morreu durante confronto com a polícia.

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Suspeitos identificados

Entre os presos estão:

  • José Nildo da Silva, 47 anos, apontado como um dos executores;
  • Danilo Pereira Pena, conhecido como “Matemático”, suspeito de coordenar parte do crime;
  • Felipe Avelino da Silva, o “Mascherano”, identificado por digitais encontradas em um dos veículos usados;
  • William Silva Marques, proprietário de uma das casas usadas pela quadrilha;
  • Rafael Marcell Dias Simões, o “Jaguar”, suspeito de participar dos disparos;
  • Dahesley Oliveira Pires, acusada de buscar o fuzil utilizado;
  • Luiz Henrique Santos Batista, o “Fofão”, teria auxiliado na fuga de um dos envolvidos;
  • Cristiano Alves da Silva, o “Cris Brown”, dono de um imóvel usado como ponto de apoio;
  • Umberto Alberto Gomes, que morreu em confronto com a polícia no Paraná, também é apontado como um dos executores.
  • Dois homens, identificados como Flávio e Luiz, seguem foragidos.

Linhas de investigação

As apurações seguem duas possíveis motivações: vingança de integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), grupo criminoso que o ex-delegado investigou durante sua carreira, e possível retaliação ligada à administração municipal de Praia Grande. Fontes ligadas ao caso informaram que Ruy Ferraz supervisionava uma licitação milionária voltada à ampliação do sistema de videomonitoramento e internet da prefeitura.

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