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CASO ATERRORIZANTE

Denúncia de amante leva à prisão de mãe e padrasto por abusos

Denúncia inesperada levou polícia a vídeos que resultaram na prisão da mãe e do padrasto em Ribeirão Preto (SP)

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Imagem ilustrativa da notícia Denúncia de amante leva à prisão de mãe e padrasto por abusos camera A mãe da criança foi detida pelo envolvimento | Reprodução/EPTV

Uma denúncia inesperada desencadeou uma investigação que terminou com a prisão de um casal suspeito de envolvimento em atos libidinosos contra uma criança de apenas 3 anos, em Ribeirão Preto, em São Paulo.

O caso, que chocou os investigadores, veio à tona quando o amante da mãe da menina procurou a polícia afirmando ter encontrado vídeos e mensagens que indicariam abusos praticados dentro da própria casa.

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A Polícia Civil identificou Leiliane Vitória Oliva Coelho, de 22 anos, e o padrasto da menina, Andrey Gabriel Eduardo Bento Zancarli, 23, como responsáveis pelos conteúdos, que agora passam por perícia. Ambos tiveram a prisão preventiva decretada.

Denúncia surgiu após mudanças no comportamento da criança

Segundo o denunciante, que mantinha um relacionamento extraconjugal com Leiliane havia cerca de seis meses, o comportamento da menina já levantava suspeitas. A criança acordava assustada, demonstrava medo e apresentava retraimento incomum para a idade. Ele também relatou estranheza com a resistência de Andrey em permitir que a menina fosse matriculada na creche.

O quadro se agravou na última terça-feira (9), quando o homem teve acesso ao celular da mãe e encontrou conversas e vídeos que, de acordo com a investigação, sugerem práticas de natureza sexual envolvendo a criança. As capturas de tela foram entregues imediatamente à Polícia Civil.

Imagens indicam finalidade sexual, afirma delegada

A delegada Michela Ragazzi, responsável pelo caso na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), informou que o conteúdo encontrado no aparelho do casal incluía registros de teor libidinoso. Segundo ela, os materiais serviam para “alimentar fantasias sexuais” entre os dois adultos.

Embora Leiliane e Andrey admitam ter gravado as imagens, eles negam ter cometido estupro. A polícia, entretanto, afirma que o material evidencia práticas suficientes para caracterizar estupro de vulnerável, crime definido por lei quando há qualquer ato de cunho sexual envolvendo menores de 14 anos.

Suspeitos se dizem arrependidos

Ao serem conduzidos pela polícia, os dois suspeitos deram declarações tentando amenizar as acusações. Por exemplo, Andrey declarou que eles não tocaram na criança. Ele assume o erro sobre as gravações, mas que não houve estupro.

Por sua vez, Leiliane afirmou amar a filha e reitera que a atitude de ter feito as gravações foi um erro e diz que assume que merece as consequências desse ato. Entretanto, as falas contrastam com o material em posse da polícia.

Crianças sob proteção e investigação em andamento

A menina de 3 anos e um bebê de 4 meses, também filho de Leiliane, foram retirados do convívio da mãe e do padrasto e entregues a familiares, conforme orientação do Conselho Tutelar.

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O padrasto foi transferido para a Cadeia de Santa Rosa de Viterbo, enquanto Leiliane permanece detida em Ribeirão Preto, aguardando transferência. As perícias nos celulares seguem em andamento, e a polícia deve anexar os laudos ao inquérito nos próximos dias.

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