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NOVO RECORDE

Desemprego cai para 5,2% e atinge o menor nível da série histórica

Com mercado de trabalho aquecido, IBGE aponta que número de ocupados chega a 103,2 milhões e renda média bate novo recorde no país.

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Imagem ilustrativa da notícia Desemprego cai para 5,2% e atinge o menor nível da série histórica camera Queda do desemprego, recorde de ocupação e alta da renda média reforçam cenário positivo da economia brasileira em 2025. | Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Em um país historicamente marcado por oscilações no mercado de trabalho, os movimentos recentes da economia começam a desenhar um cenário mais favorável para quem busca emprego e estabilidade. Indicadores que acompanham a dinâmica da ocupação no Brasil revelam uma combinação rara de crescimento do número de trabalhadores, aumento da renda e redução consistente do desemprego, sinalizando um período de maior fôlego para o mercado laboral.

Nesse contexto, a taxa de desemprego no Brasil caiu para 5,2% no trimestre encerrado em novembro de 2025, o menor índice desde 2012, segundo dados da Pnad Contínua, divulgados nesta terça-feira (30) pelo IBGE. O resultado reflete a redução do contingente de desocupados para 5,644 milhões de pessoas, o menor patamar de toda a série histórica da pesquisa.

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A queda do desemprego veio acompanhada de um recorde no número de pessoas ocupadas, que alcançou 103,2 milhões de trabalhadores, elevando o nível de ocupação para 59,0% da população em idade de trabalhar. O avanço reforça a percepção de um mercado mais dinâmico, com maior capacidade de absorção da mão de obra.

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PODER DE COMPRA DOS TRABALHADORES

Outro dado que chama atenção é o crescimento da renda média real habitual, que atingiu R$ 3.574, novo recorde da série. O valor representa uma alta de 1,8% em relação ao trimestre anterior e de 4,5% na comparação anual, já descontada a inflação, indicando ganho real no poder de compra dos trabalhadores.

O emprego formal também apresentou desempenho positivo. O número de trabalhadores com carteira assinada chegou a 39,4 milhões, mantendo estabilidade no trimestre e crescimento de 2,6% no acumulado do ano, o equivalente a mais 1 milhão de novos vínculos formais.

O DESAFIO DA INFORMALIDADE

Apesar do cenário favorável, a informalidade ainda permanece como um desafio. A taxa de trabalhadores informais foi de 37,7% da população ocupada, o que corresponde a 38,8 milhões de pessoas. Ainda assim, o indicador apresentou leve recuo em relação aos trimestres anteriores e ao mesmo período de 2024, sinalizando uma tendência gradual de melhora na qualidade do emprego no país.

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