Mulher sobrevive a capotamento, mas morre atropelada por caminhão

Acidentes rodoviários continuam a vitimar brasileiros nas principais estradas do país. A combinação de capotamento seguido de atropelamento representa um dos cenários mais graves em rodovias federais, principalmente em períodos de festas.

A arquiteta Samara Prado Martins, de 24 anos, perdeu a vida na BR-376, em Ponta Grossa, Paraná, após uma sequência trágica de eventos. O carro em que ela viajava com o marido, Thiago Oliveira Martins, capotou no acostamento da rodovia por volta das 8h da manhã da segunda-feira (29).

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O acidente aconteceu no sentido Curitiba-Ponta Grossa. A Polícia Rodoviária Federal ainda investiga as causas do capotamento inicial.

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Após o capotamento, o casal conseguiu sair do veículo, mas foi atingido por um caminhão na pista de rolamento. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado imediatamente, porém Samara não resistiu aos ferimentos e morreu dentro da ambulância.

Thiago foi encaminhado ao Hospital Regional de Ponta Grossa em estado grave. Conforme informações divulgadas por familiares nas redes sociais, ele permanece internado com quadro crítico.

Ocupantes do caminhão ilesos

O motorista e possíveis ocupantes do caminhão envolvido no atropelamento não sofreram ferimentos. Eles serão ouvidos pela polícia como parte do processo investigativo.

A área do acidente passou por perícia técnica, e as autoridades trabalham para esclarecer todos os detalhes do caso.

Recém-casados de Mato Grosso do Sul

Samara e Thiago eram naturais de Dourados, Mato Grosso do Sul, onde oficializaram o casamento em novembro de 2025. A jovem arquiteta trabalhava em um escritório na cidade sul-mato-grossense.

O corpo de Samara será trasladado para Dourados, onde ocorrerá o velório e sepultamento. A previsão é que a cerimônia de despedida ocorra em uma igreja local durante a noite de terça-feira.

A família aguarda a evolução do quadro de Thiago para definir os próximos passos, enquanto a investigação policial prossegue para determinar as circunstâncias exatas da tragédia.