A acusada pelo assassinato do coronel Ubiratan Guimarães só deverá ser levada a júri popular no ano que vem. Depois de quase cinco anos, o caso ainda não foi julgado por causa de um pedido dos advogados de Carla Cepollina.
O coronel, responsável pela invasão do Carandiru, foi encontrado morto em seu apartamento em 2006. O assistente de acusação contratado pela família da vítima, Vicente Cascione, diz que o objetivo é atrasar a decisão.
O promotor do caso, João Carlos Calsavara, lamenta a demora para o desfecho em um caso de homicídio de repercussão nacional. (eBand)
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