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Entenda quais as medidas de prevenção para o ebola

O surto do ebola já matou mais de 4.500 pessoas, a maioria na Libéria, Guiné e Serra Leoa. Países do Ocidente ampliam medidas para tentar conter a disseminação do vírus. O contágio se produz quando os fluidos corporais de um indivíduo infectado toca algu

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O surto do ebola já matou mais de 4.500 pessoas, a maioria na Libéria, Guiné e Serra Leoa. Países do Ocidente ampliam medidas para tentar conter a disseminação do vírus.

O contágio se produz quando os fluidos corporais de um indivíduo infectado toca alguma das membranas mucosas de alguém que não está contamiado. Isso quer dizer que o sangue, o suor, a urina ou as fezes do portador do vírus têm que entrar em contato com os olhos, os orifícios nasais, a boca, os ouvidos, a área genital ou uma ferida aberta para contrair a doença. O contato com lençóis, roupas ou superfícies infectadas pelo vírus também pode causar o contágio, mas apenas se houver algum corte na pele.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o vírus foi diagnosticado pela primeira vez em humanos em 1976, no Sudão e na República Democrática do Congo.

Prevenção

A OMS e o Ministério da Saúde não recomendam medidas de controle extraordinárias relacionadas a viajantes ou meios de transporte que se dirijam ou que venham de áreas afetadas pelo vírus Ebola. No entanto, como medida preventiva, as áreas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em Portos, Aeroportos e Fronteiras se mantêm em estado de alerta para eventos de saúde relacionados a viajantes. Assim, caso necessário, os planos de contingência já existentes para Emergências de Saúde Pública de Interesse Internacional (ESPII) serão ativados.

De acordo com a OMS, o risco de infecção para quem viaja para os países comprovadamente afetados com vírus Ebola, até o momento é considerado baixo, a menos que ocorra contato direto com pessoas ou animais (doentes ou mortos) infectados.

Caso uma pessoa durante um voo comercial, ou outro meio de transporte, desenvolva sintomas típicos de infecção e haja suspeita de exposição ao vírus, a tripulação aciona as autoridades sanitárias em solo. Na chegada ao destino, as autoridades sanitárias e a equipe de saúde do aeroporto ou porto avaliam o risco para definir a necessidade ou não de medidas de controle. Se descartado o risco, o passageiro é enviado ao hospital para avaliação e tratamento de seu problema de saúde.

Se os sinais e sintomas, bem como o histórico de exposição à doença nos países afetados, estiverem de acordo com a definição de caso suspeito, o viajante deve ser isolado em ambiente hospitalar específico para evitar a transmissão do vírus.

Os ambientes e equipamentos que estiveram em contato com o viajante passam por descontaminação e os resíduos são descartados como infectantes. O rastreamento de contatos pelos serviços de saúde, em caso de passageiro suspeito, é recomendado e faz parte dos planos de contingência existentes. Com relação aos trabalhadores de saúde envolvidos no atendimento de pacientes com Ebola, devem ser adotadas as precauções adequadas para evitar a contaminação, como o uso de equipamento de proteção individual apropriado.

Preocupação

Uma embarcação oriunda da África, com destino a Santarém, que atracou em Macapá (AP) foi inspecionada pela Anvisa, após informações de que nela estariam pessoas com o vírus ebola. Após a inspeção, a embarcação foi liberada e seguiu viagem.

(DOL com informações da Anvisa)

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