O governo federal desistiu de recriar o imposto sobre movimentações financeiras, a CPMF, extinta em 2007 e que chegou a ter a volta cogitada esta semana. A decisão foi tomada na noite deste sábado (29), mas falta ser oficializada.

Uma reunião entre a presidente Dilma Roussef, os ministros Joaquim Levy (Fazenda), Nelson Barbosa (Planejamento) e Aluísio Mercadante (Casa Civil) deliberou sobre o assunto.

Segundo a imprensa especializada, as reações negativas vindas de vários setores: empresariado, oposição e até aliados como o vice-presidente Michel Temer pesou na decisão do governo.

A cogitação de retorno do imposto foi feita pelo ministro da saúde, Arthur Chioro e teria como propósito cobrir um rombo de aproximadamente R$ 85 bilhões por ano e incindiria a uma taxa de 0,38% a cada movimentação financeira como saques ou depósitos bancários.

(DOL)

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