O uso de maconha em cigarros eletrônicos pode ser mais saudável, segundo estudo que avaliou a eficiência do recurso. A pesquisa publicada na Scientific Reports enfatizou o uso do óleo de haxixe extraído do butano em vez de planta in natura.

O cannabis é uma planta estudada na medicina há cerca de dez anos. Os vaporizadores são mais seguros em relação à maconha principalmente pelo fato da planta in natura liberar fumaça prejudicial à saúde.

Apesar de ser menos tóxicos, alguns cuidados ainda devem ser tomados. O uso do extrato pode arrastar agrotóxicos, traços de solvente ou até mesmo fungos ou bactérias.

Os pesquisadores analisaram que, apesar do risco mais baixo, o uso do extrato de da vaporização não deve ser usado por consumidores da maconha para uso recreativo, já que a solvência do óleo de haxixe de butano em refis comerciais líquidos dificultam a fabricação de refis com concentrações altas de óleo, que são preferidas por esses usuários.

No Brasil é proibida a venda de cigarros eletrônicos. Os importados que são usados em maior parte para recreação, com dispositivos que não geram fumaça e nem cheiro forte.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária alega que a medida de proibir está em vigor em virtude de não haver comprovação científica sobre eficácia e segurança do produto.

(Com informações do UOL)

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