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Pílula do câncer: resultado do teste já tem prazo

Os primeiros resultados do estudo que testa a eficácia da fosfoetanolamina sintética, conhecida como a "pílula do câncer", saem em um período de seis meses, estimam os pesquisadores. Hoje (10), começou oficialmente a segunda fase da pesquisa, no Instituto

Os primeiros resultados do estudo que testa a eficácia da fosfoetanolamina sintética, conhecida como a "pílula do câncer", saem em um período de seis meses, estimam os pesquisadores. Hoje (10), começou oficialmente a segunda fase da pesquisa, no Instituto do Câncer, na capital paulista.

De acordo com a médica oncologista e pesquisadora Milena Mak, 200 pacientes, divididos em dez grupos de diferentes tipos de câncer, estão passando pela fase de avaliação e assinatura do termo de consentimento para o início dos testes.

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Na seleção, foram escolhidas pessoas em estágio avançado da doença. “Os pacientes passaram pelos tratamentos tradicionais, sabidamente eficazes para tratamento daquela neoplasia, ou seja, tratamentos curativos ou que estão associados a ganho de sobrevida. Mas todos os pacientes estão com uma boa funcionalidade, têm as funções orgânicas preservadas por se tratar de uso de droga experimental”, explica Milena.

Desde julho, dez pacientes já vinham tomando a fosfoetanolamina, durante a primeira fase, em que ficou comprovado que a substância não é tóxica. “Pudemos observar que nenhum paciente apresentou toxicidade proibitiva à continuidade do estudo, não foram observados efeitos colaterais graves associados ao uso da fosfoetanolamina”, esclareceu a médica.

Uma terceira etapa está prevista apenas em caso de boa resposta à testagem inicial. “Vamos analisar, dentro de cada grupo, a eficácia da droga através da realização de exames de imagem para ver se houve redução do tumor”, disse. “Se nós observarmos três respostas favoráveis dentre 21 pacientes em qualquer um dos grupos, o grupo pode ser expandido para um total de até 100 pacientes por grupo. Totalizaremos até mil pacientes no estudo”, completou a médica.

(Agência Brasil)

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