A defesa do ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, anexou ao processo que trata do tríplex do Guarujá documentos que podem comprovar a realização de obras no apartamento e também no sítio de Atibaia, ambos em São Paulo. 

As melhorias nas duas estruturas, segundo o Ministério Público Federal, foram executadas como uma espécie de pagamento de propina indireta ao ex-presidente Lula, réu na ação. A acusação sustenta que, em troca, a empreiteira recebeu a garantia de vencer licitações federais e da Petrobras. 

Já a defesa do ex-presidente Lula entregou à Justiça documentos que comprovariam que o tríplex foi uma garantia da construtora à empresa que fez os empréstimos para a conclusão do edifício.

Na última segunda-feira, o juiz Sérgio Moro negou pedidos para ouvir novas testemunhas e abriu prazo para alegações finais, etapa que antecede a sentença final da Justiça do Paraná.

(Com informações da Band)

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