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China é o maior comprador de alimentos brasileiros

O interesse do mercado chinês pela Ferrogrão se traduz em números ligados ao consumo de produtos agropecuários brasileiros, sobretudo soja. No ano passado, a China comprou do Brasil US$ 20,8 bilhões em mercadorias do agronegócio, cerca de 25% do total das

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O interesse do mercado chinês pela Ferrogrão se traduz em números ligados ao consumo de produtos agropecuários brasileiros, sobretudo soja. No ano passado, a China comprou do Brasil US$ 20,8 bilhões em mercadorias do agronegócio, cerca de 25% do total das exportações brasileiras do setor, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

Foi assim, a maior compradora individual de alimentos do país. Além disso, a China já demonstrou determinação de ampliar compras em 2017, ano em que o Brasil está colhendo safra recorde de grãos, acima de 200 milhões de toneladas. Além disso, tem também as elevadas quantidades - mais de 70 milhões de toneladas - de minério de ferro brasileiro exportado no ano passado para os chineses, maiores importadores do produto.

Segundo o embaixador da China no Brasil, Li Jinzhang, o Fundo é resultado de várias rodadas de negociação entre os dois países sobre a forma de gestão dos recursos. Para a China, que investiu US$ 40 bilhões no Brasil nos últimos anos, essa é uma parceria estratégica, afirmou.

O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, destacou que o Fundo será uma forma de o Brasil multiplicar os recursos que aporta em investimentos em infraestrutura, já que prevê que para cada US$ 1 financiado pelo Brasil, serão aportados o equivalente a US$ 3 da China. “É importante frisar que o Tesouro vai aportar zero recursos. E os financiamentos não estão restritos ao BNDES e a Caixa. Se houver um projeto apresentado a um banco privado ou a um consórcio de bancos nacionais, caberá a eles, aportar a parte brasileira do negócio”, explicou.

O potencial do Arco Norte como corredor de exportações, sobretudo via portos do estado do Pará, já faz parte da equação de negócios de produtores e exportadores da região Centro-Oeste: até 2010 , as exportações por essa rota não passavam de 6 milhões de toneladas/ano; saltaram para 16 milhões de toneladas em 2015; e poderão superar 25 milhões de toneladas em 2017, segundo estudos da Fundação Dom Cabral (FDC). As estimativas para este ano, no entanto, consideram melhorias na BR 163, que liga Mato Grosso ao Pará, além de outros trechos em outras rodovias da região Norte.

(Folhapress)

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