O assassino da atriz Daniela Perez, Guilherme de Pádua, foi para a internet defender o candidato à presidência Jair Bolsonaro. Em vídeo, ele se diz impressionado com o que chama de "loucuras nas cabeças das pessoas" ao compararem o presidenciável a Hitler.

Na concepção de Pádua, não são os radicais que estão decidindo essas eleições, mas os moderados.

No final do vídeo, um detalhe, o conceito de democracia, com a possibilidade de um impeachment, parece não ser tão importante para ele já que mesmo antes dos quatro anos, o candidato eleito pode ser retirado do cargo.

ASSISTA:

CASO DANIELA PEREZ

Em 28 de dezembro, de 1992, o Brasil amanheceu atônito com a notícia de que Daniela Perez, a Yasmin da novela "De Corpo & Alma", havia sido assassinada em uma área de mata no Rio de Janeiro.

A consternação ficou ainda maior quando as evidências apontavam para o colega de cena dela, Guilherme de Pádua, que vivia o personagem Bira na trama e fazia parte de um triângulo amoroso entre Yasmin e Caio, interpretado por Fábio Assunção.

A novela era escrita por Glória Perez, mãe da atriz. Após horas de especulações, Guilherme confessou o crime apontando que junto a ele estava a esposa Paula Thomaz participante do assassinato.

Ambos foram julgados e condenados. Ele a 19 anos de prisão e Paula a 18 anos e seis meses.

Hoje, Guilherme é pastor membro de uma igreja evangélica.

(DOL)