A procissão fluvial do Círio de Nazaré mobiliza fiéis, clero e também órgãos de segurança, na romaria que é denominada “Círio das águas”. O momento é um dos mais tradicionais da quadra nazarena.
Em razão do evento que ocorre sobre as águas da Baía do Guajará, a Marinha do Brasil concederá coletiva à imprensa, nesta quinta-feira (14), sobre a segurança e a organização que irá envolver a procissão.
O Círio Fluvial ocorre no segundo sábado de outubro, com saída do trapiche do distrito de Icoaraci até a escadinha, na Estação das Docas, em Belém.
- Corda do Círio chega a Belém
Além da Marinha, a Capitania dos Portos também participará da coletiva de imprensa e dará informações sobre a segurança do tráfego aquaviário durante a procissão, de forma especial para o navio Garnier Sampaio, que conduzirá a imagem de Nossa Senhora de Nazaré, pelo 23º ano.
A Marinha estima que 300 embarcações possam participar da romaria fluvial, com um contingente de 250 militares e trabalhará na segurança para que a programação seja realizada de forma segura com objetivo de zero registro de acidentes.
Somente barcos inscritos pela Capitania podem participar da procissão, além de outras regras de segurança, como por exemplo, a proibição de menores de 12 anos serem transportados em motos aquáticas, as populares rabetas, além de superlotação. Uma das obrigatoriedades é o uso de botes salva-vidas.
HISTÓRIA
Criada pelo jornalista e historiador Carlos Rocque, a Romaria Fluvial teve inicio em 1986, como forma de garantir aos ribeirinhos prestarem suas homenagens à Nossa Senhora de Nazaré. Atualmente, a procissão atrai fiéis e até famosos, que já presenciaram o Círio das Águas.
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