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Bancos têm quase 8.500 vagas de emprego disponíveis

É preciso estar atento nas formas em que as seleções vão ocorrer. Cada instituição é responsável pela sua triagem.

Imagem ilustrativa da notícia Bancos têm quase 8.500 vagas de emprego disponíveis camera No Pará, o concurso do Banco do Brasil oferta 52 vagas imediatas e 44 para cadastro de reserva. | Marcelo Camargo/Agência Brasil

Uma rotina com pagamentos, saques, atendimento ao cliente, aconselhamento financeiro, análise de empréstimos e crédito e venda de produtos, como planos de capitalização, investimentos, seguros e consórcios. Assim pode ser o dia-dia de um bancário.

E quem pretende ingressar na carreira o ano de 2021 tem ótimas oportunidades.

Com o fechamento das agencias físicas, pensamos que emprego no setor ia ser escasso, porém os bancos iniciaram seus planos de digitalização.

As instituições abriram portas para recrutar milhares de talentos com foco no crescimento de áreas como investimentos, comercial e de serviços digitais, além claro, de investir nas melhorias no atendimento e na oferta de produtos mais atrativos para seus clientes.

“Banquinhos” e “bancões” estão disputando também com bancos digitais, corretoras e fintechs que balançaram o oligopólio do mercado.

Um levantamento feito pela EMB Carreiras descobriu que algumas instituições estão com processos seletivos abertos em todo o Brasil para contratação de, ao total, 4 mil especialistas e assessores de investimentos: Modal, BTG Pactual, Safra, Banco Inter, Bradesco, Santander, Itaú, Easynvest/Nubank, XP Investimentos, Pagbank, BS2, Agibank, Sicredi e Sicoob.

O Banco do Brasil já anunciou, no dia 24 de junho, que abrirá concurso para preencher 4.480 vagas para o cargo de escriturário (entre agentes comerciais e de tecnologia), sendo 2.240 imediatas e 2.240 para formação de cadastro de reserva.

A realidade está invertida, agora mesmo com um terreno pouco fértil, a prioridade em contratar veteranos do setor bancário mudou. O economista Bruno Piacentini, sócio do Grupo Eu Me Banco e professor do PAAP (Programa Advisor de Alta Performance), explicou como funciona o mercado.

“As mudanças em curso nas instituições financeiras mudaram a dinâmica do jogo. Antigamente, tínhamos um perfil de profissional acostumado a trabalhar em bancos grandes, onde por décadas prestar um atendimento de excelência não era prioridade porque o cliente não tinha para onde ‘correr’. Hoje o que não faltam são concorrentes oferecendo suporte e benefícios para fisgar novos correntistas. Os vícios antigos de atendimento, bem como a defasagem na certificação, devem ficar no passado. Os recrutamentos estão favoráveis para quem está iniciando a vida profissional e para pessoas que não são do mercado financeiro”, conta Piacentini.

Quem busca pelo o primeiro emprego ou quer atuar como bancário, Fabio Louzada, CEO do Grupo Eu Me Banco, alerta que uma boa formação acadêmica não basta para competir por uma vaga.

“O ponto de partida é gostar e se interessar por assuntos relacionados ao mercado e produtos financeiros. Ter esse domínio é essencial para alguém que estará próximo do cliente, sobretudo na área comercial e de investimentos. Buscar habilitação via certificações financeiras, ter um bom networking e fazer cursos para aprimorar o saber fazer prático e técnico são pontos vistos com bons olhos nos processos de seleção”, afirma.

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