Todas as mulheres correm o risco de engravidar, apesar de estarem tomando o anticoncepcional diariamente, os métodos atualmente têm apenas uma viabilidade na faixa de 98% de eficácia. Da mesma forma, quando se faz uso de antimicrobianos ou soluções diferentes que podem diminuir a viabilidade da pílula preventiva, aumentando o risco de gravidez.

De acordo com os especialistas, se deixar de tomar a pílula nas primeiras semanas da cartela, existe um risco muito grande de engravidar, levando em conta que a ovulação pode acontecer bem antes, sem contar que o espermatozoide pode sobreviver por até 7 dias após a relação sexual, fator que deve deixar mulheres mais vigilantes, quando não existe a vontade de ter filhos.

Ainda segundo os especialistas, se a mulher acredita que está gravida, e ainda continua tomando o anticoncepcional, ela deve fazer um teste de gravidez o mais rápido possível. Se a gravidez for confirmada, o recomendável é que a mulher pare de tomar a pílula. A utilização da pílula não altera o resultado do teste, uma vez que este teste distingue a medida do hormônio Beta HCG no sangue.

Os médicos garantem que tomar a pílula nesse período não machuca a criança, entretanto deve deixar de ser ingerida quando tiver a confirmação da gestação, pois o corpo da mulher estará mais sensível e com uma possibilidade maior de ocorrência de enjôo. Logo, o ideal é que esse medicamento seja suspenso para que a mulher não sofra com mal estar.

A pílula profilática que são usadas durante a amamentação, serve para neutralizar a gravidez e tem uma adequação em nível de 98%, assim como também outras pílulas anticoncepcionais.

Neste caso, se a mulher deixar de tomar o anticoncepcional por mais de 3 dias, poderá acabar grávida mais uma vez independente de estar amamentando. Todavia, ainda existem cuidados que devem ser resguardados por quem almeja evitar uma segunda gravidez.

A utilização da pílula não altera o resultado do teste de gravidez. Foto: Reprodução

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