Será que você está bebendo pouca água? Na prática, é possível saber quando o organismo está precisando de mais líquidos.
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Segundo a nutricionista ortomolecular Claudia Luz, do Departamento de Inovação da Via Farma, "a ingestão de 2 a 3 litros de água ao dia é importante para uma boa circulação sanguínea, manutenção do metabolismo, regulação da temperatura corporal e eliminação de toxinas".
Uma dica, segundo a nutricionista, para quem tem dificuldade para consumir os 2 litros mínimos indicados "é saborizar a água com frutas ou optar por alimentos ricos em água, como melão, melancia, laranja, chuchu, pepino e alface, que também é uma boa forma de aumentar a ingestão diária de líquidos. Mas não se esqueça: nada substitui a água pura".
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A nutricionista explica que o ideal é que a ingestão de água "ocorra de forma fracionada ao longo do dia". Para facilitar, ela orienta a criação de "metas para cada horário do dia, carregando sempre uma garrafinha de água, para não esquecer de tomar".
A especialista ressalta ainda, que há alguns sinais e/ou indícios de que o corpo está desidratado. Confira:
Urina escura
Observar a urina é uma boa forma de medir os níveis de hidratação do organismo. Quando falta água, ela fica escura e com um odor mais forte, devido à alta concentração de ureia.
Prisão de ventre
O ajuste da ingestão de água pode, muitas vezes, resolver casos de prisão de ventre. Isso porque os níveis de hidratação no intestino precisam estar ideais para que ocorram os movimentos peristálticos e o bolo fecal seja eliminado com facilidade.
Cãibras
Os músculos também precisam estar hidratados para desempenhar sua função. A falta de água e minerais impede que as contrações musculares aconteçam de forma adequada, provocando cãibras frequentes.
Irritabilidade, cansaço e falta de memória
A falta de água deixa o sangue menos fluido, por isso, o oxigênio e nutrientes importantes demoram mais para chegar até o cérebro, trazendo prejuízos cognitivos, como raciocínio lento, alterações de memória e irritabilidade, entre outros sinais.
Dores de cabeça
Com a baixa nos níveis de água, a capacidade de eliminar toxinas do organismo também diminui, o que pode estar por trás de muitas cefaleias. Para quem sofre de enxaqueca, a falta de água também pode ser um gatilho.
Mau hálito
Um corpo desidratado produz menos saliva e essa "secura" pode favorecer o mau cheiro ligado à multiplicação de bactérias, já que a saliva também é responsável por controlar o crescimento de micro-organismos.
Pele seca
A baixa ingestão hídrica também desidrata a pele, deixando-a sem viço e até mesmo flácida. A dificuldade em eliminar toxinas também pode favorecer, a longo prazo, um processo mais acelerado de envelhecimento cutâneo.
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