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CAUSAS E CUIDADOS

Dor de cabeça: aprenda a reconhecer os tipos e as diferenças

O desconforto que atinge 13 milhões de brasileiros segundo dados da Sociedade Brasileira de Cefaleia.

Imagem ilustrativa da notícia Dor de cabeça: aprenda a reconhecer os tipos e as diferenças camera Cefaleia e enxaqueca são dois tipos de dores | DOL

Dor de cabeça é um nome bem genérico para um grupo de doenças. Dentre os mais de 200 tipos de dores de cabeça classificados, existem dois tipos mais comuns: a cefaleia tensional e a enxaqueca.

A cefaleia tensional que é o tipo mais frequente de dor de cabeça, normalmente afeta a cabeça inteira, com uma sensação de pressão ou aperto, com duração de algumas horas. Ela é causada principalmente por cansaço e estresse emocional, que são cada vez mais frequentes na população.

Segundo o médico Neurocirurgião Drº Pedro Kalluf, a dor de cabeça pode ser comum quando acontece apenas esporadicamente e é normalmente tratada com analgésicos simples ou anti-inflamatórios, mas quando ocorre com muita frequência precisa de uma avaliação especializada.

Já a enxaqueca é uma doença crônica, onde as crises de dor costumam durar algumas horas ou até mesmo dias, com uma dor pulsátil ou latejante em um dos lados da cabeça, que piora com a movimentação, luzes ou barulhos intensos. Ela é frequentemente acompanhada de outros sintomas, como alterações da visão e enjoo.

“Ela é mais comum em mulheres, apresentando períodos de melhora e piora ao longo da vida e com uma tendência genética importante, que causa uma alteração nos neurotransmissores do cérebro responsáveis pela dor. As crises podem ser desencadeadas por alguns fatores ambientais, que chamamos de gatilhos, como estresse, falta de sono e até mesmo alguns alimentos, como o café ou alimentos gordurosos. “ Explica o especialista.

Pedro Rocha Kalluf - Médico Neurocirurgião
📷 Pedro Rocha Kalluf - Médico Neurocirurgião |Divulgação

Ainda de acordo com o Neurocirurgião, a melhor maneira de controlar a dor é o tratamento medicamentoso adequado, evitando que as crises fiquem muito frequentes ou duradouras. Também é importante perceber e evitar os possíveis gatilhos que podem desencadear uma crise.

“É importante manter uma alimentação saudável e ingerir alimentos mais leves, controlar o consumo de bebidas alcoólicas, dormir bem e, quando possível, optar por viagens menos desgastantes, em ambientes mais confortáveis e bem ventilado.” Ressalta.

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