Em uma alimentação balanceada o peixe não pode faltar, pois suas gorduras “do bem” ajudam a diminuir o nível do colesterol, prevenir doenças do coração, do pulmão, o fortalecimento da memória, a prevenção da depressão e o fortalecimento dos ossos.
Inclusive quem faz atividade física, deve encluir o peixe na alimentação. Segundo o Guia Alimentar para a População Brasileira, elaborado pelo Ministério da Saúde, a recomendação é que o pescado seja consumido pelo menos duas vezes por semana.
Ao comprará-lo fresco, é necessário limpá-lo e, em alguns casos, retirar as escamas. Por isso, uma alternativa mais prática – e ao mesmo tempo saudável – são o peixes enlatados, como o atum e a sardinha. Eles são colocados crus dentro da lata. Após ser fechada, fechada, a embalagem é levada para fornos em altas temperaturas, garantindo a preservação dos nutrientes, como o ômega 3.
A lata de aço também preserva todas as propriedades nutritivas e o sabor do alimento, sem que haja necessidade de conservantes ou aditivos químicos. O pescado, quando conservado em óleo de soja ou em azeite na lata, não tem seus nutrientes perdidos pois o processo de preparo é diferente.
O tempo de conservação dos peixes enlatados é outro diferencial. Peixes congelados duram no máximo seis meses, enquanto a versão enlatada até dois anos.
SARDINHA: VITAMINAS E NUTRIENTES
-Tem mais ais ômega-3 do que aquele que sempre levou a fama – o salmão;
-É fonte de Vitamina B12 e contêm altos níveis de triptofano;
-É rica em Selênio, Vitamina D, ácidos graxos, Proteínas, Cálcio e Fósforo;
-Contêm níveis mais baixos de toxinas (como o mercúrio e PCB) do que muitos outros tipos de peixes;
-Uma lata de sardinhas fornece até 30% da necessidade diária de cálcio - mais que um copo de leite.
-É rica em proteínas, que nos fornece aminoácidos. Nossos corpos usam aminoácidos para criar novas proteínas, que são as bases para as células. As proteínas são a base dos músculos e tecidos conjuntivos, anticorpos que manter nosso sistema imunológico forte, e entregar oxigênio e nutrientes por todo o nosso corpo.
-A sardinha também é um reservatório de fósforo, triptofano e vitamina B12, que asseguram o estado de bem-estar cerebral.
NA LATA OU IN NATURA?
Para aproveitar melhor os benefícios deste peixe, o ideal é dar preferência à forma in natura do animal. O ideal seria comer o peixe assado, cozido ou grelhado, mas os enlatados não são os grandes vilões. O grande problema desse tipo de conserva é que há mais sódio e calorias, por isso, a forma em lata não deve ser consumida por pessoas que sofrem com pressão alta ou colesterol alto. A sardinha no óleo tem mais sódio que o peixe preparado em casa, frito ou assado. Por isso é que hoje tem até opção light.
O interessante é consumir os enlatados com molho de tomate, pois nestes casos, o tomate serve como conservante e não é usado sal. Para aqueles que vão consumir a sardinha em lata com óleo, o ideal é desprezá-lo. A dica mais importante é nunca fritar o pescado, que perde todas as propriedades funcionais e o ômega-3 não estará presente.
No caso do animal in natura, outro conselho é potencializar a ação do ômega-3, usando azeite extravirgem e salsinha depois de assar ou grelhar o peixe.
(DOL com informações dos portais Sua Corrida e IG)
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