Amor, intimidade e prazer são coisas que não distinguem cor, credo ou gênero. Muito menos idade. Por isso que, com o passar do tempo, o casal pode aproveitar a maturidade e experiências vividas para aquecer a relação, mesmo depois dos 65 anos. Entretanto, é preciso entender o próprio corpo e cuidar para ter uma vida sexual saudável.
No caso do homem, o envelhecimento provoca a queda da testosterona e dopamina, hormônios estimulantes, e aumenta a produção de compostos que diminuem o apetite sexual, o que pode dificultar a ereção e a vontade de ter relações.
Já na mulher, a chegada à terceira idade e menopausa pode diminuir a sensibilidade do corpo, dado a ela orgasmos diferentes e menos intensos. Além disso, certas partes do corpo podem perder sensações, fazendo com que os estímulos sexuais fiquem restritos às áreas genitais.
Mas isso não significa que o sexo deva ficar fora da vida. Muito pelo contrário. Sexólogos estabelecem uma série de dicas para quem quer continuar a praticar os atos durante toda a vida.
As principais são não se prender ao passado e tentar fazer as mesmas coisas na cama, mas não ter medo de inovar e conhecer formas diferentes de ter prazer; conversar abertamente sobre sexo com o parceiro; não ser exigente consigo e nem com o outro, pois nem sempre vocês conseguirão os resultados esperados; usar lubrificante para facilitar a penetração; e praticar atividade física regular, acompanhada de uma boa alimentação.
Entretanto, a principal dica entre os especialistas é a mais simples: não ter medo ou vergonha de ter prazer, e perceber que a via sexual ativa é um direito de todos, não importa a cor, credo, sexo ou idade do seu amado.
(DOL com informações do Dicas de Mulher)
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