A ativista do movimento “Black Lives Matter” (Vidas Negras Importam), Oluwatoyin Salau, foi encontrada morta nesta segunda-feira (15) na cidade de Tallahassee, capital da Flórida, nos Estados Unidos.
Salau estava desaparecida desde o dia 6 de junho e seu corpo foi encontrado junto com o de uma senhora de 75 anos. O suspeito do crime foi identificado como Aaron Glee Jr, de 49 anos; ele foi preso.
A última interação da ativista foi às 16h, em publicações realizadas nas redes sociais, quando ela afirma que um homem negro, dirigindo uma caminhonete branca de modelo Chevrolet Silverado a parou na rua e ofereceu uma carona até uma igreja próxima, onde ela havia deixou vários de seus pertences.
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Ela explicou que se refugiou na igreja para “escapar das condições de moradia injustas” e que, por já ter sofrido assédio sexual em outro momento, desenvolveu sintomas de estresse pós-traumático.
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