Imagens compartilhadas nas redes sociais mostram cadáver de uma mulher  coreana sem roupa. Ela teria sido retirada da cova por um necrófilo (pessoa que pratica a perversão com cadáver).

No Brasil, fatos parecidos também já foram registrados, como no estado do Pará, onde a família teve que sentir a dor de enterrar pela segunda vez o corpo de um ente querido. Os dois corpos foram retirados do túmulo e dos caixões para uso de um necrófilo.

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Em Manaus, outro registro, um funcionário do Instituto Médico Legal (IML) de 52 anos, foi surpreendido fazendo sexo com o corpo de uma jovem de 20 anos. O fato ocorreu na madrugada do dia 24 de novembro de 2019, dentro do necrotério do IML.

O que diz a Justiça:

Violar ou profanar sepultura ou urna funerária, no artigo 210 do Código Penal, tem pena prevista de reclusão de um a três anos e multa. No caso de cortar membros de um cadáver, tirar roupas, cuspir ou urinar sobre o corpo ou as cinzas, ou ainda agredir o cadáver, o acusado se enquadra no artigo 212 do Código: vilipendiar cadáver ou suas cinzas. A pena é a mesma da violação de sepultura.

As imagens viralizaram nas redes sociais. Foto: Reprodução

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