
O número de centenários hoje no mundo é de 269.000 e a projeção para 2050 é de 3,8 milhões. Diante deste fato, cada vez, há maior interesse sobre essa população, com estudos focando as áreas médica, fisiológica e genética.
Um novo estudo, com o objetivo de entender qual a idade máxima a que uma pessoa pode chegar naturalmente, concluiu que o ser humano pode chegar entre os 120 e os 150 anos. A pesquisa foi publicada no último dia 25 na revista científica Nature Communications.
Os pesquisadores levaram em consideração um cenário em que o indivíduo não morreria em decorrência de câncer, doença cardiovascular ou de algum tipo de acidente. Mesmo com essas garantias, a capacidade do organismo de manter o equilíbrio estrutural e metabólico é desgastada com o tempo, prejudicando a longevidade.
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Os cientistas constataram ainda que, conforme a idade avança, a habilidade do corpo de restaurar a quantidade de glóbulos vermelhos no sangue cai com o passar do tempo. Além disso, quanto mais velha a pessoa, maior o tempo que ela leva para se recuperar de danos físicos.
Embora muito especulativo, o estudo indica que a ideia de viver para sempre, que atrai a humanidade desde seus primórdios, nunca será possível. Afinal, mesmo desviando de males comuns e de acidentes fatais, existe um limite físico e aparentemente insuperável para o corpo humano.
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