Jovem rompe ligamento do pênis durante sexo selvagem

Geralmente, o sexo é um momento único de prazer e satisfação, mas, em alguns momentos mais arrebatadores, o sexo pode machucar (e muito). Alguns incidentes, quando ocorrem, merecem atenção pelo risco de causar sequelas graves.

Foi o caso de um homem socorrido às pressas para um hospital de Teerã, capital do Irã, após ter rompido o ligamento do pênis durante sexo "selvagem". De acordo com relatos dos médicos, publicado no jornal The Sun, na última quinta-feira (30), o jovem ouviu um som de estalo quando notou que a genitália havia dobrado para trás.

Devido à dor intensa, o rapaz foi levado ao hospital, onde passou por exames de ressonância magnética. Os especialistas observaram que o pênis dele não estava fraturado, mas apresentava sangramento decorrente do rompimento do ligamento, que fica na base do órgão genital.

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O ligamento é crucial para sustentar o pênis ereto, mas os médicos decidiram que não havia necessidade de cirurgia e liberaram o paciente para que o órgão se reparasse por conta própria, com a orientação de que o homem não poderia fazer sexo durante algum tempo. No entanto, depois de um ano, o jovem retornou ao hospital e afirmou que continuava com problemas para obter uma ereção.

Além disso, ele relatou que continuava sentindo dor na genitália e que o pênis não voltou ao estado normal e seguia “torto”. A equipe, então, realizou novos exames e percebeu que o ligamento rompido não havia cicatrizado. A partir dessa constatação, os médicos decidiram fazer a cirurgia, que envolvia o fortalecimento do ligamento com um material sintético.

“O reparo cirúrgico resultou em um pênis estável sem curvatura residual e satisfação subjetiva do paciente”, disseram os médicos da Universidade de Ciências Médicas de Teerã, de acordo com o jornal britânico.

Os cirurgiões não confirmaram se o paciente era capaz de fazer sexo como antes do incidente, mas admitiram que, em casos de ruptura do ligamento, a cirurgia de reparação deve ser feita imediatamente. “Isso ocorre porque é provável que ereções repetidas após a lesão possam impedir a cura e resultar em inflamação crônica”, relataram os especialistas na revista científica Urology Case Reports.