Quando e como você imagina que o mundo pode acabar? Em uma terça depois do café da manhã ou em um domingo à noite, antes da exibição de algum reality show? Acredita que a extinção da raça humana será concretizada na potência de um super meteoro atingindo a Terra ou será resultado de mais uma guerra assombrosa?
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Poucos são os que se dedicam a buscar respostas para essas questões. Entre essas minorias está um grupo de acadêmicos americanos do Boletim dos Cientistas Atômicos, responsável por monitorar e ajustar o famoso Relógio do Juízo Final (Doomsday Clock) que, em sua mais recente previsão, cravou o fim da humanidade: faltam 100 segundos para o juízo final.
O Relógio do Juízo Final é uma criação do cientista Albert Einstein com o apoio de pesquisadores da Universidade de Chicago como parte do Projeto Manhattan em 1947. O artefato é atualizado todos os anos pelos cientistas como uma forma de demonstrar o quão próximo a humanidade está de se destruir. Para se ter um exemplo, no ano de sua criação faltavam sete minutos.
DIAS ATUAIS
Voltemos para as previsões atuais de 2022. Cem segundos é considerada a pior marca de toda a história desde a criação do relógio, mas pode variar com base em ameaças contínuas e perigosas. Para essa última observação, vários foram os fortes ingredientes que resultaram nesse prato amargo: armas nucleares, mudanças climáticas, tecnologias destrutivas e a pandemia da Covid-19.
Para o ex-diretor executivo do Boletim, Kennette Benedict, “o relógio permanece o mais próximo que já esteve do apocalipse da civilização”.
Cabe ressaltar que o tempo é o mesmo apontado nos dois últimos anos (2020 e 2021), mesmo assim, considerando os últimos 75 anos e o contexto atual, estamos cada vez mais perto do apocalipse. Em 1991, faltavam 17 minutos; em 2002, sete; e em 2015, três.
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