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"FICA MAIS FÁCIL UM ACORDO"

Putin pede que Exército ucraniano dê golpe militar

“Tome o poder em suas mãos. Será mais fácil para nós chegarmos a um acordo com você”, arenga o chefe do Kremlin

Imagem ilustrativa da notícia Putin pede que Exército ucraniano dê golpe militar camera Segundo Putin, com golpe será mais fácil um acordo | Reprodução / Instagram

Vladimir Putin sente-se cada vez mais próximo de submeter as tropas ucranianas. O presidente russo incentivou o Exército da Ucrânia a depor as armas e teve o pedido negado pelo alto comando do país do leste europeu.

Após isso, Putin foi além e mandou uma mensagem aos oficiais. O presidente russo quer que as tropas ucranianas traiam o governo e deem um golpe. De acordo com Putin, assim será mais fácil negociar um acordo.

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“Tome o poder em suas mãos. Será mais fácil para nós chegar a um acordo com você do que com essa gangue de viciados em drogas e neonazistas que ocuparam Kiev e fizeram todo o povo ucraniano refém", disse o presidente, olhando para a câmera durante uma reunião de seu Conselho de Segurança, onde ouviu as últimas notícias da frente. No segundo dia da invasão da Ucrânia, as tropas russas já chegaram a Kiev , mas o exército ucraniano está relutante em se render.

“Apelo mais uma vez ao pessoal das Forças Armadas da Ucrânia. Não permita que neonazistas e Banderivtsi usem seus filhos, esposas e anciãos como escudos humanos", disse Putin, referindo-se a Stepan Bandera, um dos líderes dos nacionalistas ucranianos que colaborou com o Eixo na Segunda Guerra Mundial. De acordo com o discurso do Kremlin, os extremistas ucranianos controlam o poder do país, embora a realidade seja que nas eleições de 2019 o partido de extrema-direita e nazista Svoboda, um dos principais protagonistas dos protestos Maidan, mal ultrapassou 2,1% dos votos.

O governo ucraniano, acuado, pois as tropas russas estão há poucos quilômetros do parlamento de Kiev, propôs ao russo negociar seu status de neutralidade em troca da paz. O porta-voz de Putin, Dmitri Peskov, confirmou que o presidente está disposto a falar com as autoridades ucranianas em Minsk, capital da Bielorrússia, mas isso não significa uma trégua. Segundo a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Maria Zajarova, “as ações que foram ordenadas pelo presidente no início das operações especiais não foram anuladas, são relevantes”.

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