O presidente da Rússia, Vladimir Putin, determinou no último domingo (27) que as forças nucleares do país entrem em alerta de combate devido às críticas feitas por países da Otan (aliança militar ocidental) à guerra que ele move contra a Ucrânia.
Já na madrugada desta segunda-feira (28), mais de 400 mercenários russos chegaram em Kiev com ordens do Kremlin para matar o presidente Zelensky e membros do seu governo, preparando o país para que Moscou assuma o controle da Ucrânia, a noticia foi reportada pelo jornal britânico Times.
O Grupo Wagner, milícia dirigida por um dos aliados de Putin, trouxe mercenários da África há cinco semanas numa missão para decapitar o governo de Zelensky em troca de um bónus financeiro.
TOQUE DE RECOLHER
Com a notícia, Kiev declarou toque de recolher obrigatório de 36 horas para varrer a cidade em busca de sabotadores russos, alertando os civis que corriam o risco de serem assassinados se forem vistos nas ruas da capital.
A notícia surge depois da Ucrânia ter iniciado este sábado um processo contra a Rússia no Tribunal Internacional de Justiça (TIJ)), acusando Moscou de planejar um genocídio e apelando a uma intervenção para travar a invasão e ordenar à Rússia que pague indemnizações.
O caso aberto por Kiev no mais alto tribunal das Nações Unidas, com sede em Haia, pede a adoção de "medidas provisórias" e que se ordene a Moscovo que "suspenda imediatamente as operações militares" que foram lançadas a 24 de fevereiro, indicou a instituição.
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