O governo ucraniano proibiu homens de 18 a 60 anos de deixar o país durante a guerra com a Rússia. No país, não existe uma política de gênero adequada para as mulheres trans, que são consideradas como "homens" pela legislação nacional.
Devido a isso, as mulheres trans estão sendo impedidas de deixar o país nesse momento, pois os documentos pessoais apontam suas identificações de gênero como "masculino" e usam seus "nomes de batismo".
De acordo com informações publicadas no portal Máxima, uma mulher trans foi obrigada a entrar no exército e atuar na linha de frente do combate como um homem.
Grupos de direitos humanos chegaram a orientar que as mulheres trans “percam” suas identidades para conseguirem sair do país, porém, elas enfrentariam problema na hora de ir para postos de acolhimento.
O portal Máxima detalhou, ainda, que na Ucrânia, as pessoas trans podem obter o reconhecimento legal de gênero no país, porém, o processo ucraniense considera um ato abusivo por "violar os direitos à privacidade e integridade física", considerando que elas precisam "provar seu gênero".
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