Wali, um veterano canadense, se juntou à legião de voluntários estrangeiros para lutar contra a Rússia, ao lado dos ucranianos. A chegada do combatente está sendo pesadamente explorada pelos meios de comunicação e nas redes sociais da Ucrânia, na tentativa de fortalecer o moral da nação atacada.
Isso porque Wali é considerado o atirador de elite “mais mortal do mundo”. Ele atendeu um convite que o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky fez no sábado (5). “Todos os estrangeiros que desejam se juntar à resistência contra os ocupantes russos e proteger a segurança internacional são convidados pelo governo ucraniano a vir ao nosso território para se juntar às nossas forças territoriais”, anunciou Zelensky.
“Ele (Zelensky) me disse que eles precisavam de um franco-atirador. É como um bombeiro que ouviu o alarme tocando. Eu tive que ir”, disse o sniper ao La Presse.
Aos 40 anos, o assassino treinado, que ganhou o apelido de “Wali”, já foi enviado duas vezes ao Afeganistão como franco-atirador das Forças Armadas do Canadá, entre 2009 e 2011. Ele também já viajou sozinho para lutar contra o Estado Islâmico, em 2015.
Dizem que Wali já matou um inimigo a uma distância de 3,4 km, o que seria um recorde mundial.
As mídias ucranianas dizem que a expectativa é que ele mate cerca de 40 pessoas por dia. O que é um exagero, mas uma injeção de ânimo para o povo do país.
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