No dia 24 de fevereiro de 2022, tropas russas invadiram a Ucrânia por terra, céu e mar, dando início a um conflito que já caminha para o segundo mês e matou mais 1,5 mil civis ucranianos e gerou 4,3 milhões de refugiados.
Até o momento as autoridades norte-americanas evitaram usar o termo “genocídio” para falar dos ataques da Rússia em território ucraniano. Porém, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, reiterou sua avaliação de que a Rússia cometeu um genocídio na Ucrânia, dizendo a repórteres, na ultima terça-feira (12) em Des Moines que “ficou cada vez mais claro que Putin está apenas tentando acabar com a ideia de ser ucraniano”.
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“O orçamento familiar e a capacidade de encher o tanque de uma pessoa: nada deve depender de um ditador declarar guerra e cometer genocídio a meio mundo de distância”, disparou o presidente.
“Mais evidências surgem das coisas horríveis que os russos fizeram na Ucrânia. E, agora, vamos saber mais e mais sobre a devastação. Os advogados vão decidir, internacionalmente, se a situação se qualifica ou não, mas tenho certeza que parece assim para mim”, concluiu o norte-americano.
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