Uma equipe de arqueólogos encontraram duas múmias de 3.000 anos em Israel e descobriram que ela não é humana. Acreditava-se que dois sarcófagos contivessem restos humanos. Um deles era para ser de uma criança mumificada, por ele apresentar aparência de um “pequeno humano”. No entanto, a tomografia computadorizada realizada no Hospital Rambam, em Haifa, revelou que no interior da tumba continha restos mortais de animais. O caso foi reportado pelo site Live Science.
De acordo com os pesquisadores, um deles era um pássaro que representava o deus Hórus e a outra múmia “criança”, estava cheia de lama e grãos em forma do deus Osíris. Por muitas décadas, os sarcófagos faziam parte da coleção do Museu Marítimo Nacional e, embora suas origens sejam desconhecidas, os registros do museu sugerem que elas continham corações mumificados.
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No Egito antigo, quando uma múmia foi colocada em seu túmulo, artefatos e animais mumificados também foram adicionados para proteger simbolicamente os restos mumificados e a jornada de sua alma para a vida após a morte, e os pesquisadores disseram que essas duas múmias podem ter sido enterradas em uma “tumba do faraó”, como uma oferta aos deuses em nome do falecido. Eles eram considerados seres “protetores”, então ele costumava colocar pássaros mumificados e artefatos em forma de pássaro dentro dos túmulos do faraó.
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