O fascínio que o Egito exerce sobre a humanidade, com suas pirâmides, deuses, faraós, múmias e hieróglifos não é um fenômeno recente. Para historiadores e entusiastas de civilizações antigas há várias formas de conhecer mais sobre o passado através de livros, filmes ou documentários. Mas já imaginou em poder, literalmente, respirar a História?
+"Livro dos Mortos" de 4 metros é encontrado em tumba no Egito
Cientistas do Instituto Max Planck de Geoantropologia, na Alemanha, conseguiram recriar o odor do bálsamo utilizado no processo de mumificação dos mortos no Antigo Egito. Um artigo publicado nesta quinta-feira (31) na revista Scientific Reports, pertencente ao grupo Nature, relata uma descoberta impressionante: o “cheiro da vida após a morte”.
+Vídeo: múmia "cabeluda" de 1.000 anos é encontrada no Peru
A partir de resíduos retirados dos órgãos mumificados de uma mulher de classe alta chamada Senetnay, que viveu há 3.500 anos, os pesquisadores conseguiram identificar nos restos mortais materiais como cera de abelha, óleos de plantas e resinas de árvores. E assim nasceu o “perfume do para sempre”, que foi como chamado, pelos arqueologia, a fragrância misteriosa.
+ Imperador Adriano é mencionado em inscrição achada em Roma
Seja sempre o primeiro a ficar bem informado, entre no nosso canal de notícias no WhatsApp e Telegram. Para mais informações sobre os canais do WhatsApp e seguir outros canais do DOL. Acesse: dol.com.br/n/828815.
Comentar