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BOMBA GRAVITACIONAL

A nova bomba atômica 24 vezes pior que a usada em Hiroshima

A nova bomba atômica desenvolvida pelos EUA tem potência de 360 quilotons. O armamento é 24 vezes maior que o da bomba lançada contra cidades japonesas na 2ª guerra mundial

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Imagem ilustrativa da notícia A nova bomba atômica 24 vezes pior que a usada em Hiroshima camera A nova bomba atômica dos EUA é chamada de bomba gravitacional B61-13 | Freepik/Vecstock

Os Estados Unidos estão desenvolvendo a chamada “bomba gravitacional B61-13”, um armamento com poder de destruição 24 vezes maior do que a utilizada em Hiroshima, cidade japonesa atacada pela Força Aérea americana no final da Segunda Guerra Mundial. As informações são do Departamento de Defesa dos Estados Unidos.

A bomba gravitacional B61-13 ainda precisa ser aprovada pelo Congresso dos EUA, mas é uma atualização da versão anterior, a B61-12, construída há dois anos.

O nome da nova bomba dos EUA faz referência ao ano em que o primeiro modelo foi lançado, em 1961, e o número da versão - nesse caso, é a 13ª atualização.

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O “B” significa que é uma bomba gravitacional, lançada por uma aeronave em direção ao alvo. Espera-se que o antigo armamento bélico dos EUA, a bomba B83-1, considerada a mais poderosa do arsenal americano, seja retirada de linha.

Nova bomba dos EUA é muito poderosa

A capacidade máxima da bomba gravitacional B61-13 chega a 360 quilotons. Ela se equipara a uma das relíquias americanas, a B61-7 (340 quilotons). A diferença entre as duas está na modernização do armamento. Ao considerar o parâmetro, a B61-13 sai na frente. Para se ter uma ideia, a bomba que atingiu Hiroshima tinha cerca de 15 quilotons.

O anúncio da nova bomba ocorre poucos dias após a divulgação de um levantamento do Pentágono sobre o potencial de dominação da China no setor nuclear. Estimativas apontam que, em maio deste ano, Pequim apresentava “mais de 500 ogivas nucleares operacionais”.

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