Ser dono de animal silvestre em casa não é uma atividade muito segura. Entre os principais problemas estão o risco de ataques e a transmissão de doenças, como a malária, a febre amarela e várias viroses desconhecidas.
Um “cachorro híbrido” (mesclado com lobo), que foi criado como animal de estimação de uma família, matou um bebê, de três meses, no último dia 30 de novembro, em Chelsea, Alabama (EUA).
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De acordo com o Departamento do Xerife do Condado de Shelby, os socorristas foram acionados e levaram a criança para um hospital da região, onde foi constatada a morte do menor. Ainda segundo as autoridades locais, a família tinha conhecimento sobre a linhagem híbrida do animal e, mesmo assim, decidiu criá-lo.
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Em entrevista a Fox 6 News, os pais disseram que o bebê estava no chão quando o animal o pegou e “começou a brincar”. Eles tentaram afastar o cão da criança, mas já era tarde. Após o ocorrido, o animal foi sacrificado e teve o corpo levado ao Laboratório de Diagnóstico do Estado do Alabama, onde precisou ser submetido a exames.
“Estamos profundamente tristes com este acontecimento infeliz e trágico. Dedicamos à família e a todos os afetados as nossas mais profundas orações e os nossos pensamentos”, disse o prefeito de Chelsea, Tony Picklesimer, por meio de uma publicação no Facebook.
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