Dinossauros foram répteis que viveram em nosso planeta durante a Era Mesozoica, sendo os primeiros registros desses animais datados do período Triássico. Graças as pesquisas e achados fósseis, diferentes espécies de dinossauros são conhecidas, as quais variam muito em estrutura do corpo, hábito de vida e tipo de alimentação.
Agora, uma descoberta surpreendeste revelou uma espécie rara de dinossauros. Um esqueleto quase completo foi encontrado conectado desde seu crânio traseiro até sua cauda em uma floresta no sul da França. Pesquisadores estimaram a idade do fóssil recém-descoberto em cerca de 70 a 72 milhões de anos.
O imenso fóssil foi achado por um paleontólogo amador Damien Boschetto durante caminhada com seu cachorro na floresta em Montouliers. Boschetto havia notado uma beira de penhasco que havia desabado recentemente e decidiu dar uma olhada mais de perto, quando avistou um osso exposto saindo do solo.
A Associação Cultural Arqueológica e Paleontológica do Museu Cruzy, identificou o fóssil quase completo de cerca de 10 metros de comprimento como um esqueleto de Titanossauro durante a escavação. Boschetto, que é membro da associação há oito anos, disse à CNN que desenterrar restos de dinossauros é “sempre emocionante e interessante para a pesquisa científica e a compreensão dos ecossistemas daquela época”, mas encontrar os ossos em sua posição anatômica quase original é o que torna essa descoberta extraordinária.
A associação vem escavando o local, que Boschetto encontrou os ossos para encontrar outros restos de animais fossilizados.
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O esqueleto de Titanossauro, recentemente revelado e cerca de 70% completo, foi recuperado durante a escavação juntamente com vários fósseis de diferentes dinossauros e outros vertebrados, incluindo alguns em conexão anatômica e quase completos.
Outros restos identificados incluíam os de um Rhabdodon — um herbívoro, ou comedor de plantas, como o Titanossauro — e fragmentos de esqueletos de carnívoros como Terópodes e crocodilos, de acordo com Boschetto.
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O esqueleto de Titanossauro reside atualmente no laboratório do Museu Cruzy, onde será estudado mais detalhadamente, disse Veyssières.
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